Roda Póetica cheia
Tudo começou há um ano lá atrás. Um ano de muita parceria, conversa, apoio, confiança e trocas. A palavra do dia é troca. Somente trocas de muita confiança para alicerça esse trabalho e essa vontade que aumenta cotidianamente para fazer reais transformações.
Essas mulheres tem muita história para contar e somente precisavam de uma ponte e de alguém, que alimentasse esse desejo e mostrasse que o feminismo existe e elas já fazem nas suas quebradas ações de enfrentamento e empoderamento.
Cada vez mais vemos, que nossos direitos estão sendo caçados. Se para uma mulher branca de classe média as perdas de direitos antes assegurados cause medo e revolta o que dizer de mulheres negras, pobres e da favela? Sim. Sabemos, que para a gente o buraco tende a ficar muito mais amplo.
Falar de aborto, direito, filhos, racismo, educação, respeito e direito é algo que fazemos e o que a Roda proporciona é um espaço aberto para entendemos que estamos todas no mesmo barco e somente nos unificando vamos conseguir chegar na margem sem nos afoga.
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