Hoje recebemos no Apadrinhe um Sorriso os militantes do  # Blacklivrematter   e foi lindo ver as trocas realizadas entre eles as crianças e os jovens do Apadrinhe um Sorriso.   Podia ter sido mais lindo se no final o tiro não tivesse "comido" solto.  Susto, correr, colocar as crianças para dentro do sarau, tenta traduzir esse sentimento de medo do português para o inglês, acalma criança chorando, colocando eles (os convidados) dentro do carro apressadamente e orando para que o retorno deles  No final a apresentação do Som do Parque - grupo Apadrinhe um Sorriso foi um sucesso, mas três vidas negras foram tiradas e no meio do nosso caminho estava a violência q sempre vem como um choque de realidade nos acorda q nossa militância é cotidiana.  Que Deus conforte essas famílias.  Terminamos com essas imagens de risos, pois é com ele e por ele que continuamos lutando e acreditando na mudança possível. # Vidasnegrasimportam # oparquechora # entrouatirandoemhora

Nossa coordenadora e nossa assistente social foram palestrantes convidadas para falar de ancestralidade e identidade no ColaborAmerica e foi uma troca forte e empoderadora. Tivemos como convidada para dividir o espaço de falar á professora Rose Cipliano.  Partimos do princípio que o racismo se espalha, é reproduzido, e afeta diferentes grupos de maneiras específicas em diferentes contextos, mas o fato do preconceito e racismo surgir de um sistema de desenvolvimento econômico, social, e cultural que é interligado ao nível global, é fundamental entender a relação entre os processos no nível local com os aqueles no nível global para desvendar e desconstruir a reprodução do poder e da desigualdade. Vou argumentar que a ancestralidade em si, com seu conteúdo cultural, como prática, como memória, como fonte de sabedoria, filosofia, e identidade, oferece uma maneira de não somente resgatar ou construir uma identidade negra histórica. A ancestralidade Afro-Brasiliera também oferece um

No dia 23 de novembro nossos jovens do teatro e coral cênico se apresentaram na creche   Cedias em  São João de Meriti. Encontro de encantos e trocas de saberes.  Jovens motivados e encantados. 

Resistimos e persistimos, pois entendemos que com cultura e educação mudamos o mundo. Aqui no Parque a Carne mais barata é a Carne negra (assim como no mundo), mas as crianças e jovens do Apadrinhe um Sorriso carregam em sim ferramentas para lutar contra esse quadro. Pelo segundo ano promovemos nossa festa literária e a mesma foi rica, linda e de impacto.  Sem apoio financeiro nenhum, mas com uma mobilização social por parte dos responsáveis, que vou te falar  😍 😍 😍 Tivemos teatro, música, batalha de dança, batalha de poesia e tudo feito pelas crianças e jovens do Apadrinhe um Sorriso. Gratidão aos responsáveis que nos auxiliaram com o lanche ( Juliana Cristina ,  Iara Aquino ,  Elizabete Batista ,  Alessandra Alves ,  Katiane Roberta ,  Adriana Maria  Lulu Adriana Gu ,  Patricia Paulo  e Welligton). Gratidão as crianças e jovens que se apresentaram e mostraram mais uma vez que o importante é sermos nós por nós para sermos muito mais. O que realizamos no Apadrinhe um Sorriso é

O *10º Fórum Rio* - Convergências para 2018 foi tudo de bom! Sábado, dia 25/11, debatemos o Rio metropolitano e uma visão de longo prazo para 2018, que tenha a Redução das Desigualdades Territoriais como prioridade da ação pública e a Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável da ONU como horizonte a ser perseguido no Estado. Tivemos um stande para falar sobre nosso trabalho e a coordenadora Fabiana Silva participou da mesa  "Engajamento e Mobilização social para o desenvolvimento local" com outras feras que são referencias nas suas áreas de atuação.

Vai ter resistência sim! Vai ter crianças negras, faveladas e críticas sim!  Vai ter transformação na favela sim! 

Apresentação dos Grupos  😍 No mundo do Black Power de Tayó

“Coisa de Preto é a bruxaria contida num conto de Machado de Assis. Um samba escrito pela caneta de Mauro Diniz. Coisa de preto é a poesia de Cartola. Os dedos a bailar sobre o violão de Paulinho da Viola. Ah, só podia ser preto – Romário, Imperador, Ronaldinho. Responder ao racismo com Lamentos em forma de chorinho. Pixinguinha, preto rei, rei dessa coisa escura. Renato Gama autodidata senhor da soltura. Coisa de preto é manter-se grande diante de quem mata. É se precisar ameaçar com canhão pelo fim da chibata. Coisa de preto é viver com alegria. Inventar a matemática, arquitetura, medicina, agricultura e filosofia. Ser parte da primeira civilização. Ser senhor do Blues, do Samba, do Reggae, do Pop, Soul, do Jazz.” ” é manter amor a Terra diante de um povo que a desdenha pelo céu. Coisa de preta é Jovelina partideira. Milton, Djavan, Tim, Alcione e Candeia. Veja a noite Yurugu, fique atento. É preta a senhora dona do vento. Veja, estejas pronto e

Turma do primeiro turno da tarde já na montagem da árvore de Natal do Sarau.  Obrigada  Denise Ramos  pela linda doação.

Novembro negro começou com a leitura da livro "Bruna e a galinha   D'Angola e o resultado vemos nas imagens compartilhadas.  Novembro Negro no Apadrinhe um Sorriso  Almoçando e trocando amor

"Na roda de mulheres poesia faz bem, viajamos com palavras também..." Ce projet Chemins croisés a été réalisé en Février 2017 dans le cadre d’une création inter culturelle entre le groupe « Roda das mulheres » de Parque das missoes près de Rio au Brésil et le groupe « Les amazones » d’Ambarés en France. Roda Poética - Projeto da Associação Apadrinhe um Sorriso.

A coordenadora Fabiana da Silva foi convidada pelas educadoras do Centro Cultural Banco do Brasil para participar da mesa Negra Urbana falando da importância da representatividade para as crianças negras.  O convite foi estendido para que as mulheres da Roda Poética também fosse participar do evento com os seus filhos (crianças do Apadrinhe um Sorriso), que aproveitaram para conhecer o espaço expositivo do CCBB e também participaram de uma contação de história ofertado pelo educativo. A roda recebeu as convidadas: Thayssa Menezes, professora e pesquisadora das narrativas emocionais das crianças sobre o racismo infantil na escola em que atua;  Fabiana Silva, educadora social e idealizadora da ONG Apadrinhe um sorriso; Beatriz Oliveira, atriz, professora de teatro para crianças e integrante do coletivo Bandismos; Mara Pereira, doutoranda em educação e pesquisadora de arte, cultura, educação infantil e educação das relações étnico-raciais.