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Mostrando postagens de 2012
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A ação apadrinhe uma criança e ganhe um sorriso q não tem preço 2012 q aconteceu no Parque das Missões nos dias 22, 23 e 24 de dezembro de 2012 foi o que podemos chamar de um verdadeiro sucesso. Sempre me ensinaram que quando alguém precisasse de ajuda, se tivesse possibilidade de ajudar essa pessoa de alguma forma, seria bom ajudar… E é verdade… Porque no fim sinto-me bem porque sei que de alguma forma acabei por marcar a v ida de alguém, e porque o sentimento de ter conseguido ajudar essa pessoa é um sentimento bom… Fazer algo pelo bem de outra pessoa, sem esperar nenhum proveito pessoal disso, é qualquer coisa acima de bom… Agradeço a todos os amigos q fizeram parte dessa conquista, pelo segundo ano consecutivo, conseguimos fazer sorri mais de 180 crianças e ainda estamos recebendo doações e fora os presentes q ainda estão aqui para serem destribuidos. Deveríamos olhar para trás e ver que o mundo, as pessoas necessitadas precisam de nos para sobreviver
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Aconteceu no ano passado na comunidade do Parque das Missões a ação “apadrinhe uma criança e ganhe um sorriso que não tem preço”, conseguimos apadrinhar 317 crianças (contado aquelas que receberam somente brinquedos e as que além dos brinquedos, também receberam roupas, calçados e material escolar). Essa ação somente foi possível devido a corrente do bem formada pelas redes sociais e amigos pessoais que atenderam os meus chamados e conseguiram me ajudar a levar esse projeto adiante. Conseguimos no espaço de um mês doações para as crianças e ainda a oportunidade de colocar um sorriso no rosto de cada criança que tem a sua infância deixada de lado na luta cotidiana por sobrevivência. As crianças que foram apadrinhadas residem em uma área da Cidade de Duque de Caxias conhecida como Colômbia do Parque das Missões, lugar que não conta com saneamento básico, água encanada, luz elétrica ou coleta de lixo. O que vemos cotidianamente é o descaso social que esses sujeitos enfrentam sendo
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O que fazer? Desde o fechamento do aterro de Gramacho em junho deste ano, Duque de Caxias – assim como o Rio de Janeiro - vem enviando seu lixo para a Central de Tratamento de Resíduos do município de Seropédica (a aproximadamente 50km de distância), mas para fazer o transporte, o lixo era primeiro administrado no depósito, para onde seguia depois em carretas. De acordo com a a sentença da juíza Natacha Nascimento Gomes, da 2ª Vara Cível, o local - que não tinha licenciamento ambiental e estava em área de grande povoamento - vinha se transformando em “verdadeiro lixão a céu aberto”, mas esquecemos de citar que esse mesmo espaço empregava mais de 300 pessoas, que alem de ficarem desempregadas também sofrem pela falta de coleta de lixo, mas isso daria uma nova escrita. Ainda de acordo com a sentença, a prefeitura não podia alegar que o lugar servia apenas como estação de transbordo uma vez que “a permanência de resíduos sólidos em área não licenciada, por tempo mínimo que sej
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Um novo olhar sobre a comunidade do Parque das Missões fabbisilvauerj@gmail.com   A intencionalidade desse texto é fazer uma reflexão com e sobre a vida cotidiana de um grupo de mulheres da Comunidade do Parque das Missões no município de Caxias, Estado do Rio de Janeiro. Mulheres negras que trabalham com reciclagem de materiais dispensados pelas grandes empresas e que fazem dessa ocupação fonte de renda e sustento para criar e educar seus filhos e filhas. Filhos e filhas cujos pais (muitos deles) se evadiram ou se perderam em tristes destinos das drogas, do tráfico, dos crimes, do desemprego e do analfabetismo...   Mulheres que apesar da luta diária nutrem grandes esperanças. Esperanças de que seus filhos e filhas possam viver com mais dignidade e tranquilidade. Possam   crescer e se tornarem — diferentes de seus pais—   cidadãos e cidadãs respeitáveis,   com emprego, carteira assinada, casa e família. Possam enfim interromper o ciclo dessa desgraça do qual são

Apoie quem diga não ao crack - A droga que destrói.

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Pelo menos 180 mil usuários de crack poderão morrer no Brasil nos próximos anos se não houver um trabalho sério para a criação de estrutura de atendimento a eles. Atualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, são aproximadamente 600 mil usuários.A situação é grave e levou o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), a defender a adoção de uma política de prevenção a longo prazo. Segundo ele, “o crack é a crônica da morte anunciada”. “Essa é uma droga cuja dependência é muito grave e dificilmente o usuário consegue interromper o uso sem uma rede de tratamento muito bem organizada”. Procure saber mais, divulgue nas suas redes de amigos, escola, cursos, família. Podemos mudar essa realidade, se nos unirmos conseguiremos construir uma sociedade livre do uso do crack. Hoje o que mais vemos na comunidade são jovens que cada vez mais cedo se envolver com drogas e entre essas drogas o crack tem o efeito mais nocivo no organismos desses sujeitos. http://www.portald